San Andrés 3° Parte

No nosso 4 dia em San Andrés, antes de sair do Brasil tínhamos pensado em visitar o Atol de Cayo Bolivar que todos dizem ser muito lindo, porém acabamos escolhendo não visitá-lo por 2 motivos, o 1° que achamos bem carinho o passeio 200.000 COP por pessoa, e segundo que tinham algumas praias como Rocky Cay que ainda não tínhamos conhecido e era nosso último dia na ilha. 

Sendo assim alugamos novamente um carrinho de golfe, dessa vez mais barato 60.000 COP a diária, e fomo direito para West View, aproveitamos para tirar algumas fotos dos peixinhos de lá, já que tínhamos comprado a capinha protetora pra máquina. 

Após algumas horas mergulhando, pulando do trampolim, nos despedimos de West  Wiew, voltamos para o centro da ilha paramos na Kirikiki (rede de fast food que só vende frango) almoçamos e seguimos rumo a Rocky Cay,  uma praia com faixa de areia pequena, mas na minha opinião uma das melhores para banho, bem próximo a ela  tem uma "mini ilha" com um navio que foi trazido pelo furação Catrina e por lá ficou encalhado, tem como ir andando para esta ilha, pois a água bate na cintura. 

Depois de Rocky Cay seguimos para a Playa de San Luis e ficamos mais um pouco por lá, o Rafa ficou mergulhando e eu acabei dormindo em uma das cadeiras do Hotel Decameron que fica nesta praia. 

No nosso último dia preferimos descansar, já que nessas viagens tem tanta coisa pra fazer que a ultima coisa que queremos é dormir. No finalzinho da tarde, antes de entregar o carrinho, demos uma última passada em  Spratt Bight, e eu dei meu ultimo mergulho no mar de 7 cores para me despedir! Voltamos para o hotel, arrumamos nossa mala e fomos dormir para viajar no outro dia. 

Começamos o nosso retorno de volta para o Brasil, mas antes de desaparecer entre as nuvens, San Andrés nos deu esse presente, no qual a foto não mostra o que meus olhos viram e confesso pra vocês que quando vi esta imagem, eu chorei no avião! 

Bem finalmente eu consegui contar pra vocês como foi toda a nossa viagem, Espero que gostem do nosso relato e que a gente possa ajudá-los em seus preparativos.    

Vou fazer um último post falando só sobre dicas, e coisas que aprendemos nesta viagem! 

Um grande beijo e até a nossa próxima viagem! 

San Andrés 2° parte

No nosso terceiro dia em San Andrés saímos bem cedo do hotel e fomos caminhando para o porto (Muelle de La Cultura ) de onde saem as lanchas para os passeios. Neste dia fomos conhecer a O Acuario Natural (Rose Cay) e a ilha de Johnny Cay. Pegamos a lancha por volta das 10:00 e seguimos primeiramente em direção ao Acuario mais uma vez eu me surpreendi com a cor do mar, mudava a todo momento, chegou um momento que o mar tinha uma cor azul meio neon, era uma coisa de louco! 

Ao chegar no Acuario,são dadas algumas orientações, tem umas duas ou três barraquinhas, onde você pode guardar suas coisas, alugar os sapatinhos e o snorkell e comprar algumas bebidas caso queira, porém mais uma vez eu digo comprem o seu próprio sapato e snorkell, porque você ficar alugando algo que não sabe quantas pessoas já usaram aquilo é bem complicado! Principalmente o snorkell que você vai colocar na boca,  e os dois são fundamentais para entrar nessa parte do mar, já que trata-se de um coral. 

O Acuario é composto por duas pequenas ilhotas, no meio do mar do caribe  e cercado por um recife de coral cheio de peixes coloridos e vida marinha abundante!

Infraestrutura da ilha

É possível ir caminhando de uma ilha para a outra, pois água não passa do joelho!

Não reparem nesse meu bronze mal feito! rs

Em uma determinada hora do passeio, os nativos pegam uma arraia e trazem bem pertinho dos turistas, eu não me atrevi a pegar nela, mas quem pegou pagou o valor de 5.000 COP para tirar a foto

Após o passeio no Acuario que durou cerca de 1:30h pegamos novamente a lancha e seguimos para a Ilha de Jhonny Cay, confesso que nessa parte do trajeto senti um pouco de medo, pois a lancha balançava muito, mas graças a Deus foi tudo tranquilo! 

Chegamos em Jhonny Cay e fomos recebido por um nativo, muito simpático  que nos deu toda as orientações, nos mostrou tudo e depois nos deixou a vontade para fazer o que quiséssemos na ilha! Nesse momento me senti na Jamaica, pois na ilha tudo é pintado com as cores da Jamaica, só tocava reggae  e eles falavam um idioma entre eles que definitivamente não dava pra entender nada! 

Para entrarmos no clima tratamos de tomar uma das bebidas tipicas de San Andrés, conhecida como CocoLoco. 

Eu particularmente não gostei muito, é uma mistura de um refrigerante que é vendido por lá e que parece o nosso guaraná Jesus, com rum e calda de cereja, uma coisa bem doce, mas valeu para conhecer!

Após entrar no clima, guardamos nossas coisas no "locker" e finalmente encontramos a capinha para a nossa maquina que tanto procuramos, dai em diante entramos no mar pra tirar fotos  e aproveitar! 

Esse foi o nosso almoço: Picada de frutos do mar (lula, polvo, mexilhão, camarão, lagosta, peixe) Nunca comi tanto frutos do mar, dava pra umas 4 pessoas e o valor foi 70.000 COP 

Peço desculpas a vocês nesse ponto pela falta de fotos, mas nessa altura do campeonato, já não queria mais saber de nada, só de mergulhar, pegar sol, comer.... rs. 

A ilha é bem pequenina e todo mundo que visita  sempre faz o contorno nela, só que a gente não fez pois, pra andar pelo o outro lado precisaria do sapato, e o que eu comprei pra usar simplesmente me fez calos enooormes, e que me impossibilitaram de andar com os mesmos. 

Ficamos na ilha até as 3:00h e voltamos pra cidade, desembarcamos em Spratt Bight, e a vontade de ficar por lá foi enorme, fomos ao hotel deixamos as coisas e voltamos para a praia, ficamos por lá até anoitecer. 

A noite, jantamos no próprio hotel e fomos tentar dormir, já que naquela noite teve literalmente uma balada no hotel! 

San Andrés 1° Parte

 No nosso segundo dia em San Andrés acordamos com um dia lindo! Pegamos o carrinho de golfe que já tínhamos reservado no próprio hotel  80.000 COP (diária) e após as instruções saímos para conhecer a ilha, que é bem pequenina (acho que se fosse de carro em 15 min da pra dar uma volta inteira na ilha). Fomos direto para West View que era o lugar que o Rafa mais queria conhecer, o caminho é lindo!  

Paisagens que encontramos 

Rafa e o nosso meio de transporte na ilha 

A cultura Jamaicana me pareceu muito forte na ilha!

Chegando em West View pagamos o valor de 3.000 COP para entrar, e logo na entrada a moça te dá um pedaço do pão pra você jogar para os peixinhos. A cor do mar nesse ponto é indescritível, a água é uma delicia, dá vontade de ficar por lá o dia todo só fazendo snorkelling e apreciando a quantidade de peixes que tem no local. 

Venci o medo e pulei do Trampolim 

Uma dica importante em West Wiew é chegar cedo, pois quanto mais tarde fica mais pessoas chegam no local e ficam jogando os pães para os peixes, com isso chega um momento que eles nem ficam mais ao seu redor de tanto que já comeram! 

Saímos de West Wiew e seguimos em direção ao Hoyo Soplador  que fica um pouco mais na frente, no local tem várias lojinhas de artesanato, e um monte de gente que se diz guia local. 

O Hoyo Soplador é uma nascente termal que entra em erupção sempre que a maré esta alta, na linguagem popular é um buraco no meio das rochas que quando a maré esta alta sai por ele um jato de água, quando não sai água sai um vento bem forte!

Quando nós chegamos no local, a maré não estava alta, logo não estava saindo água, mas em compensação saia um vento bem forte. A vista no local também é muito bonita! 

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Como não estava saindo água, somente o vento, tirei esta foto para mostrar meu cabelo molhado  sendo levantado pelo vento. 

Peguei essa foto na internet para mostrar como é o Hoyo Soplador

 

Voltamos a West View para fazermos o Aquanautas   que é uma espécie de mergulho, para pessoas que nunca mergulharam (nosso caso)  A gente desce a uma profundidade de 8 m com um capacete que parece um capacete de astronauta,  chegando lá em baixo, a gente vê um monte de peixe, corais, é lindo! 

Infraestrutura do Aquanautas 

Manta raia 

Esse peixe era a coisa mais linda do mundo!

Polvo 

Após  o nosso "mini mergulho"  resolvemos sair e procurar um lugar pra almoçar, encontramos no caminho uma surpresa, o restaurante Punta Sur que fica logo depois do Hoyo Soplador, esse restaurante possui umas mesas que ficam bem de frente pro mar, tem uma mini piscina  e a surpresa foi que nele existem dois "minis" Hoyo Soplador e deles estavam saindo água! 

Nosso Almoço 

Hoyo Soplador do restaurante 

 Após o nosso maravilhoso almoço, seguimos contornando a ilha, passamos por diversas praia e paramos no mirante do hotel que fica em frente a Primeira Igreja Batista da ilha no bairro de La Loma.

Paisagens e praias que encontramos no caminho 

A cor da água dessa praia era linda (a foto não mostra a real cor), mas tinha muita rocha, pra entrar nela só com o sapatinho 

Chegamos no Hotel por volta de umas 16:00h pagamos o valor de 1.000 COP para entrar, e subimos aquele monte de escada, a vista lá de cima é a coisa mais linda que já vi na minha vida, as fotos que tiramos não chega nem a 1% da beleza que vimos!

Chegamos lá tinha um grupo de turistas muito simpáticos que logo puxaram assunto com a gente, e eu fiquei deslumbrada com aquela paisagem, quando lembramos de tirar as fotos começou a chover! rs

Após conhecermos o mirante pegamos o caminho de volta para o hotel, paramos um pouco no centro comercial, mas coisa bem rápida pois lá os carrinhos não podem estacionar e logo deu 18:00h o horário de entregarmos o carrinho de golfe.
Voltamos para o hotel e de noite saímos para jantar novamente no Interstate 80's.